A equipe cianortense foi à campo com Bruno; Doma, Maurício, Rael e Michel; Zé Vitor, Escobar, Calabês; Buba, Pachu e Erick Salles. O técnico João Burse, que havia testado positivo para Covid-19, deu lugar ao assistente Marcos Carvalho, que pediu à equipe mais controle de bola e das ações.
E foi o que aconteceu.
Empolgado pelo bom jogo contra o Santos, na Vila Belmiro, a equipe do Cianorte chegou a ter 76% da posse de bola no primeiro tempo, mas enfrentava uma linha defensiva muito extensa, com uma linha de cinco jogadores seguida por outra de quatro, e apenas o centroavante à frente.
Auxiliados pelo laterais, Buba e Calabrês, o Leão do Vale investia pelos lados. Mas a zaga do outro Leão – da Paulista! – tinha a vantagem. Zé Vítor e Rael até arriscaram de fora da área, mas sem sucesso.
No segundo tempo, a equipe continuou martelando o time visitante, fazia muitas faltas e, quando tinha a bola, procurava esfriar o jogo. Léo Porto, que entrou na vaga de Calabrês no segundo tempo, foi quem mais chegou com perigo e, em duas oportunidades, quase marcou. Mas ficou no quase.
Ao fim da partida, a Inter festejou o resultado.
PRÓXIMO COMPROMISSO
O Cianorte viaja para o Rio de Janeiro e enfrenta o Bangu, em Moça Bonita, às 15 horas do dia 20 de junho, pela 3ª rodada.